Analisar a alfabetização a partir da perspectiva política cultural pressupõe relacionar aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos para compreensão da escolarização contemporânea, caracterizada por uma infinidade de linguagens, conflitos e relações de poder. Alfabetização como forma de política cultural possibilita a construção do conhecimento na troca entre alunos, e professor, a partir das diferentes vivências sócio culturais, tornando significativa a aprendizagem. Nessa relação, o conhecimento é produzido através da interação, e não repassado. O professor não é o detentor da sabedoria, ele facilita as trocas, tornando o conteúdo importante para os que aprendem. Partindo desse ponto de vista, é importante que o professor conheça a realidade dos alunos, como pensam, vivem e organizam, sem desprezar o que sabem apresentar o novo, colocando em discussão, oportunizando a troca de opiniões e saberes.
Mais uma vez se torna importante conhecer a realidade dos alunos!
Trabalhei com EJA por 3 anos, e a questão facilitadora foi que grande parte dos jovens foram meus alunos nas séries iniciais do ensino fundamental. Então eu sabia a história de muitos, porque pararam de estudar, e porque estavam retornando!
Numa turma de EJA há muitos alunos, com objetivos diferentes. O planejamento, embora seja difícil adequar a cada expectativa do aluno, deve ser diversificado. Mas acredito que a avaliação tenha que dar conta dessas diferenças!
Mais uma vez se torna importante conhecer a realidade dos alunos!
Trabalhei com EJA por 3 anos, e a questão facilitadora foi que grande parte dos jovens foram meus alunos nas séries iniciais do ensino fundamental. Então eu sabia a história de muitos, porque pararam de estudar, e porque estavam retornando!
Numa turma de EJA há muitos alunos, com objetivos diferentes. O planejamento, embora seja difícil adequar a cada expectativa do aluno, deve ser diversificado. Mas acredito que a avaliação tenha que dar conta dessas diferenças!